Segundo a Secretaria de Políticas Sociais da CUT-SP, o Brasil registra, em média, uma morte de LGBT a cada 23 horas, além de liderar o ranking mundial de assassinatos de transexuais.
Não corresponde às expectativas da sociedade atual sempre foi motivação para preconceito e violência e, como descrito acima, com a comunidade LGBTQIA+ não é diferente.
O Estado falha na garantia de direitos e seguranças para essa parcela da população sendo assim de extrema importância o debate do tema, por isso contamos com a presença dos senhores deputados na comissão de direitos humanos de direitos das minorias.